segunda-feira, 3 de outubro de 2016

E-MAIL ANÔNIMO

Este texto abaixo foi enviado para a caixa de e-mail do Beco Qualquer. Não nos responsabilizamos pela veracidade ou opiniões descritas no texto.

Boa tarde.

Assim como você, milhares de pessoas estão recebendo este e-mail. Eu sei que a grande maioria nem chegará a abrir. Mas tenho esperança que pelo menos um irá ler e tentará passar as informações adiante.  Entre os meses de outubro e dezembro de 1977, no estado do Pará, aconteceu um fenômeno conhecido como ”OPERAÇÃO PRATO”, um evento no qual civis entraram em contato direto com O.V.N.I.S. O exército brasileiro foi incumbido de verificar a situação e repassar um relatório ao estado maior.



Está historia hoje em dia já é de conhecimento popular, tendo em vista que foi tema de inúmeros programas na televisão brasileira. O que os senhores provavelmente não sabem, é que em dezembro de 1977, na região de mata Amazônica no estado do Pará, foi determinada uma ordem do estado maior para a criação de uma Base militar, que mais tarde seria apelidada de “BASE FOLCLORE”.
A Base Folclore tinha o objetivo de continuar a investigação acerca da Operação Prato extra oficialmente. Não demorou muito para constatarmos o óbvio. A quem estiver lendo isso, peço que mantenha a sua mente aberta a partir de agora. Nós não estamos sozinhos no Universo.

Na manhã de Fevereiro de 1978 o primeiro contato oficialmente documentado pelo exército brasileiro foi realizado. Para nossa surpresa um espécime da raça extraterrestre denominada Pleidiana. Apresentou-se formalmente a nossa base juntamente de oficiais do governo americano, para esclarecer o incidente denominado por nós como Operação Prato.

A nós foi relatado quais as principais raças que visitam a Terra e quais coexistem conosco. Isso mesmo algumas delas vivem entre nós, sem que nem mesmo notemos. A partir desta data o exército brasileiro tomou ciência da real situação. E o quão delicado este equilíbrio entre as raças viventes na terra pode ser. O importante é que os distúrbios acontecidos na região do Pará foram resolvidos pelo intermédio do Pleidianos junto aos Greys.

Não foi a primeira e nem a última vez que os Greys nos trouxeram problemas. Tenha visto o reboliço que causaram em 20 de janeiro de 1996, no estado de Minas Gerais. Mais precisamente na cidade de Varginha. Os Greys são um problema constante para mantermos o que chamamos de “véu”.  Tendo em vista que a sua ganância desmedida por conhecimento os fizeram quebrar por diversas vezes o acordo de sigilo público. Ou seja, abandonaram o “véu”.

 Você deve estar se perguntando como eu sei sobre isso. Simples, eu trabalhei na Operação Prato, e trabalho até hoje na “Base Folclore”. Por que estou falando disso somente agora? Faço parte de um corrente de pensamento que acredita que já passou da hora de quebrarmos o “véu” e contarmos à população mundial a verdade. Inúmeras vidas foram destruídas e mudadas apenas para a manutenção do “Véu”.

Não acreditam em mim?! Deixarei então um pequeno exercício para vocês. Existe uma raça de viventes na Terra conhecida como reptilianos. Eles são metamorfos, ou seja conseguem dissimular a sua aparência mediante uma profunda meditação. E depois de mudada conseguem manter suas feições modificadas. Porém a mudança de humor repentina e situações de desconforto, stress ou exercícios extremos, fazem com que o reptiliano apresente sinais do seu verdadeiro fenótipo.

Comece a observar a partir de agora, existem inúmeras pessoas que estão na mídia que são reptilianos, muitas com um grau de poder nas mãos que deixam aqueles que já não vivem sob influência do “Véu” extremamente desconfortáveis. E durante momentos de stress é natural que apresente por curtos espaços de tempo quando são filmados, olhos negros, ossos da face com definições protuberantes, disposições de pele estranhas, movimentos repetitivos dos membros aparentando nervosismo.



Em breve mandarei mais material e falarei sobre casos específicos. Nós não seremos calados o “Véu” tem que cair. Conto com vocês.   








Está é uma obras de ficção como todos os outros contos.

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